As empresas e a indústria de seguros no Brasil estão diante de uma nova realidade. Quando isso acontece, o mercado passa a exigir soluções inovadoras. Se mudam os problemas, também mudam as soluções.

É um equivoco insistir nas mesmas soluções do passado, pois elas não mais atendem as necessidades atuais. Vejam alguns exemplos de velhas soluções: Seguradoras que ainda querem vender produtos ou serviços que perderam importância, ou insistem em construir objetivos relacionados ao aumento de volume de vendas, essa é uma estratégia totalmente fora da realidade. Aliás, algumas seguradoras se simplesmente aumentarem o volume de vendas, quebram.

Outro exemplo marcante é a tendência de readaptar produtos antigos, pensando que está propondo uma nova solução, quando na realidade estão criando apenas “clones imperfeitos” destituídos de valor.

Tudo isso parece óbvio. Se as velhas soluções não atendem às novas necessidades, a resposta é encontrar novas soluções. O problema é que os executivos como gestores dessas decisões relutam em abandonar as velhas soluções.

Pensar o novo dentro desta nova realidade, entender que existe um novo consumidor, que representa um novo Brasil dentro do Brasil, que são as classes C, D, e E. Requer dos executivos uma mudança de atitude, isto sim, representará o impulso que permitirá o salto das seguradoras em direção ao futuro.

Fazendo uso intenso da tecnologia, será possível encontrar repostas para um “underwriting” de alta qualidade, para automação e redução dos custos transacionais, para entender e definir qual é o seu “core business”, e como descobrir e utilizar outsourcing e alianças na maior quantidade possível de processos.

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